Sou ficção, sou realidade, um pouco de brincadeira, de diversão. Assim como os famosos Pablo Neruda, Lenin e Josef Stalin, sou eu um pseudônimo. Surgi como parte de um projeto científico que ousou aplicar a teoria de alguns formalistas russos criticando o posicionamento da ênclise, definindo como a cacofonia dissonante, quase harmônica se dissipava entre os ourives de Bratsk e arredores. Sem mais. Drango.
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